
Infelizmente, nas três vezes que por lá passei, o movimento não era muito. O calígrafo e o adivinho concentravam as atenções dos visitantes, mas julgo que a imagem de Macau merecia outra vitalidade num evento destes.
Além disso, dada a enorme comunidade de naturais de Macau e ex-residentes do território a viver actualmente em Lisboa, faria todo o sentido a organização de um evento aberto onde a comitiva do Chefe do Executivo pudesse receber os seus "concidadãos", à semelhança do que o consulado português costuma fazer quando membros do nosso Governo arribam àquelas paragens.
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