terça-feira, 2 de setembro de 2014

Flying over Macau



Some notes from the author of this amazing video, my friend Sérgio Perez:
 
«"Flying Over Macau" is a personal project of mine, done throughout weekends. many nights and early mornings, with my good friend Pedro Luz, who gave me great support.
 
I did this video to showcase Macau through a different perspective. As we focus, in our daily lives, on the rush, stress and pace of the city, surrounded by it, we often forget how beautiful and unique it is. What if we could just fly up, if for only a moment -a day- look at it from high above, as if in the clouds, and enjoy it, without concern of time? I hope this takes you on a journey, through the clouds, above the limited perception of the "Asia's Las Vegas" stereotype, allowing you to see a glimpse of the beauty of this unique city in China, the result of more than 450 years of the coexistence in harmony of the East and the West, the Chinese and Portuguese.

Let the music play and the imagery take you on this small journey above the clouds...

Videography, Editing and Camera Operation by: Sérgio Perez
Technical Consultant and Cooperation: Pedro Luz

Special thanks to my friend Elisabela Larrea for that 6am support and help in a difficult shooting day!

Sorry for the watermark and © with name, but I've been stolen footage before, this is the safest way to prevent it.

For better viewing on a TV Screen or big display, download the source 1080p video!»

terça-feira, 26 de agosto de 2014

A notícia das detenções na imprensa britânica

Five organisers of unofficial referendum arrested in Macau
Detention of volunteers gives rise to fear over freedom of speech in former Portuguese colony
 
A view over Taipa, the lesser of Macau's two islands and home to many of the city's 33 casinos.
A view over Taipa, the lesser of Macau's two islands and home to many of the city's 33 casinos. Photograph: Press

The Guardian
August 25, 2014
 
Authorities in the semi-autonomous Chinese city Macau have detained five organisers of an unofficial political referendum, amid fears of tightening restrictions on freedom of speech in the former Portuguese colony.
Soon after organisers opened an unofficial seven-day "civil referendum" on Sunday morning, police shut down electric polling stations across the city. They detained five volunteers, including Jason Chao Teng-hei, the leader of Open Macau Society, one of the vote's organisers. Chao was charged with "serious disobedience with police" and referred for prosecution. All five volunteers have been released.
The referendum, which was inspired by a similar ballot organised by Hong Kong activists in June, asked Macau residents if they were satisfied with the rule of Fernando Chui, the territory's chief executive, and whether they would support universal suffrage in future elections.
Currently, the chief executive is elected by an elite committee of 400 people, most of whom are business-focused and loyal to Beijng. Chui, the son of a construction tycoon, will almost certainly be re-elected next Sunday for a second five-year term. He has called the ballot unlawful.
As of Monday evening about 5,700 of Macau's 600,000 residents had cast votes.
"It is inherently illegitimate for personal information to be collected and handled for the purpose of the so-called civil referendum," Yang Chongwei, deputy coordinator of the Office for Personal Data Protection, a government agency, said at a press conference following the arrests. The office had warned the organisers before the vote opened that the ballot violated the territory's privacy law, according to local media.
The ballot asked for participants' phone and ID card numbers to prevent fraudulent voting. "We had asked [voters'] permission first before we collected their identity cards and related information," Bill Chou, vice president of the New Macau Group, another ballot organiser, told Reuters. "There is no reason for the police and other law enforcers to intervene and to arrest our people in charge."
Like its neighbour Hong Kong, Macau is officially a part of China but enjoys a free press, an independent judiciary, and civil liberties unknown on the mainland. Yet critics say that these freedoms have been slowly eroding under pressure from Beijing. Earlier this month Bill Chou Kwok-Ping, an associate professor of political science at the University of Macau, said the university would not renew his contract because of his social activism. Chou was elected vice president of the New Macau Association, the territory's most prominent pro-democratic group, in June. The university denied that he was suspended for his beliefs.
Another professor in Macau, Eric Sautedé of the University of St Joseph, was sacked in June, also ostensibly for his political outspokenness.
Although Macau residents are generally considered less politically active than their Hong Kong counterparts, the territory has been gripped this summer by a wave of political activism. In May 20,000 people gathered to protest against a bill that would give the chief executive power over the courts – perhaps the territory's biggest protest since 1999, when it was handed back to Chinese rule. The following month 2,000 people gathered to mark the 25th anniversary of Beijing's 1989 crackdown on pro-democracy protesters in Tiananmen Square.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Polícia de Macau faz detenções no referendo pela democracia

A peça é do Público de hoje e noticia comportamentos das autoridades de Macau que vão na esteira de outras situações recentes de repressão da actividade de académicos locais. O território parece estar a trilhar caminhos sombrios; neste caso concreto, também com culpas históricas para Portugal, que, ao contrário do Reino Unido, não foi capaz de garantir que a Lei Básica de Macau previsse a evolução do seu sistema eleitoral para o sufrágio universal.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A Última Nau

No dia em que se assinala o 13.º aniversário da transferência de soberania de Macau para a China, o programa de debate «A Última Nau» é dedicado, precisamente, ao processo de transição daquele território. Na RTP África, às 22h55, e na RTPi, às 23h13 (ambas, horas de Portugal Continental).

Adenda em 22/12/2012: este programa já se encontra disponível no sítio da RTP na Internet.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Razzie da idiotice!

A chamada Lei da Reunificação (Lei n.º 1/1999, de 20 de Dezembro) determina, em sede de «interpretação das expressões e designações constantes da legislação previamente vigente», que «o preâmbulo e a parte com assinaturas não são ressalvados, não fazendo parte integrante da legislação da Região Administrativa Especial de Macau» (alínea 1) do n.º 1 do artigo 4.º). É uma parvoíce, até porque os preâmbulos são importantes elementos de interpretação dos diplomas legais. Em todo o caso, houve o bom senso de não se ir ainda mais longe na asneira, não se fazendo, por exemplo, qualquer menção aos símbolos de Portugal constantes dos Boletins Oficiais.

Pelos vistos, a Imprensa Oficial, querendo ser mais papista do que o Papa (o que até nem é uma atitude original na Administração de Macau pós-99, como sabemos), resolveu que também o escudo nacional estava a mais nos B.O. anteriores ao handover. Para ela, aqui vai, pois, o meu voto para Razzie da idiotice. Parabéns, Imprensa Oficial!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Removeram o escudo nacional português?

É impressão minha ou, nos pdf da Imprensa Oficialo escudo português foi removido da primeira página dos Boletins Oficiais de Macau anteriores à transferência de soberania do território? Será possível?

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Fórum Internacional de Sinologia

Está a decorrer, desde ontem e até amanhã, o 6.º Fórum Internacional de Sinologia, organizado pelo Instituto Português de Sinologia. As sessões têm lugar nas instalações do Museu do Oriente, em Lisboa, podendo o respectivo programa completo ser consultado aqui.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A guerra da família Ho no Financial Times

(clicar nas imagens para as ampliar)
(Financial Times, January 26, 2011)

O deputado e os seus serviçais

O artigo cuja parte final aqui reproduzo não foi escrito por mim. Chama-se «E depois das presidenciais?», foi publicado no Hoje Macau do passado dia 26 de Janeiro e é da autoria de Arnaldo Gonçalves.
Folgo em ver que, finalmente, alguém - além de mim - se pronuncia na comunicação social sobre o que se tem passado no PSD-Macau desde as últimas eleições para os seus órgãos, em Julho de 2007, para um mandato de dois anos. São já três anos e meio (!) à deriva, sem assembleias gerais, sem reuniões da comissão política e sem qualquer actividade para os militantes. Apenas serviços de criadagem ao deputado José Cesário, o "padrinho" da golpada impunemente cometida por três ou quatro lacaios que tudo fazem para se manter nas suas boas graças; quem sabe, na expectativa de que um dia, quando o PSD estiver novamente no poder, o seu boss se lembre deles e lhes retribua a cega fidelidade. Até quando teremos que aturar isto?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Estados de alma

Foi hoje inaugurada, na Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, a exposição de aguarelas «Estados D'Alma», da autoria de Maria Luísa Vilhena, antiga professora do Liceu de Macau e também aluna da Academia de Artes Visuais do território, onde frequentou vários cursos de pintura tradicional chinesa, desenho, pintura contemporânea, gravura e história da arte. A exposição está patente ao público até 3 de Dezembro.

Para lá da beleza dos trabalhos expostos, foi uma oportunidade para rever amigos e conhecidos de Macau, como os simpáticos e sempre disponíveis responsáveis da Delegação, Eng.º Raimundo do Rosário e Dr.ª Gabriela César, entre diversos outros.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Iniciativas sobre Macau em Lisboa

No próximo dia 5 de Novembro, pelas 18h00, a Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa vai ser palco do lançamento de um livro do académico e ex-residente do território Rogério Miguel Puga sobre a presença inglesa em Macau nos séculos XVII e XVIII (imagem acima).

Exactamente uma semana antes, a 29 deste mês, entre as 14h30 e as 18h30, a Casa de Macau de Portugal receberá um seminário sobre a vida e obra de Henrique de Senna Fernandes.

Mais pormenores poderão ser consultados nesta peça do Ponto Final.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Português de Macau

Segundo li no semanário Sol, a Priberam acaba de lançar uma nova versão, a oitava, das suas já famosas ferramentas da língua portuguesa (FLiP), que uso há largos anos.

O curioso da notícia é a menção de que o produto contém a variante do português de Macau, coisa que eu desconhecia existir... Será o português pré-Acordo Ortográfico? É que a única palavra que vi até hoje ser "oficialmente" escrita de forma diferente em Portugal e em Macau é «logótipo», que aparece sempre no Boletim Oficial do território sem acento (por exemplo, aqui).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Chegou a concorrência

Em Maio de 2008, estive lá e fotografei o que então era apenas um gigantesco estaleiro de construção. Parece que o mega-resort de Sheldon Adelson em Singapura foi, finalmente, inaugurado. O magnata do jogo passa a jogar em dois tabuleiros no Sudeste Asiático. Quais as consequências para Macau?



Jardins suspensos em três torres marcam novo resort de Singapura
Fugas
17 de Julho de 2010

Quartos: 2561, dos quais 230 suites de luxo. Funcionários directos: 10 000. Capacidade diária do casino: 25 000 pessoas. Visitantes esperados por ano: mais de 18milhões. Investimento: 4765 milhões de euros. Os números chegam para impressionar, mas o Marina Bay Sands Resort não se ficou por aqui e transformou-se no mais recente ex-líbris de Singapura. A imagem da cidade está agora marcada por estas três gigantes torres de vidro, unidas por uma megaplataforma com o formato de um convés de um luxuoso navio-cruzeiro. Trata-se de um SkyPark, de 1,2 hectares, que integra uma impressionante piscina infinita de 150 metros e um restaurante com a assinatura do conceituado chefe Justin Quek, tido com um dos maiores de Singapura. Mas há mais: Mario Batali e Daniel Boulud, ambos de Nova Iorque, Wolfgang Puck, de Los Angeles, Santi Santamaria, de Barcelona, Guy Savoy, de Paris, e Tetsuya Wakuda, de Sydney, prometem em conjunto criar um destino gastronómico ímpar. Além dos mais de cinquenta restaurantes disponíveis, o resort, que foi inaugurado oficialmente a 24 de Junho, inclui ainda 75 000 metros quadrados de área comercial (onde não faltam marcas de topo: Cartier, Chanel, Fendi, Prada ou Yves Saint Laurent), teatros com um total de quatro mil lugares, um museu e um pavilhão de cristal. Não esquecendo, claro, o já mencionado casino — ou não se estivesse a falar de um empreendimento da norte-americana Las Vegas Sands, gigante americano de casinos —, que só por si deverá gerar receitas anuais de quase sessenta milhões de euros.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Semana de Macau em Lisboa (II)

Aqui ficam algumas imagens do espaço promocional de Macau no Centro Comercial Colombo, na capital portuguesa, integrado nas actividades da «Semana de Macau em Lisboa», que teve início na última sexta-feira e termina hoje.

Infelizmente, nas três vezes que por lá passei, o movimento não era muito. O calígrafo e o adivinho concentravam as atenções dos visitantes, mas julgo que a imagem de Macau merecia outra vitalidade num evento destes.

Além disso, dada a enorme comunidade de naturais de Macau e ex-residentes do território a viver actualmente em Lisboa, faria todo o sentido a organização de um evento aberto onde a comitiva do Chefe do Executivo pudesse receber os seus "concidadãos", à semelhança do que o consulado português costuma fazer quando membros do nosso Governo arribam àquelas paragens.

sábado, 19 de junho de 2010

Pensões ilegais

Li esta norma da proposta de lei intitulada «Proibição de exploração de pensões ilegais», que o Governo da RAEM apresentou na Assembleia Legislativa (e, ao que parece, já foi aprovada na generalidade em 5 de Janeiro passado), e fiquei na dúvida se é um disparate pegado ou sou eu que não estou a ver bem as coisas...

Pelos vistos, para estarmos perante uma pensão ilegal, é preciso que se verifiquem cinco critérios cumulativos:
- Tratar-se de uma fracção autónoma não destinada a fins hoteleiros;
- Ser utilizada para proporcionar alojamento ao público;
- Os hóspedes serem maioritariamente não residentes;
- Não se conhecerem bem entre si; e
- Ocuparem a fracção com horas distintas de entrada ou de saída.

Ora, sem ter lido ainda o resto da proposta ou a sua nota justificativa (parei logo aqui...), pergunto-me: e se a maioria dos hóspedes for residente? A pensão passa a ser legal mesmo que todos os outros critérios fiquem preenchidos? E se forem não residentes, mas tiverem sido todos recrutados no mesmo lugar da mainland (numa aldeia ou numa fábrica, por exemplo) e, por isso, já se conhecerem bem? E se forem mainlanders a trabalhar todos no mesmo lugar em Macau (como é bem possível) e praticarem os mesmos horários de entrada e saída, mesmo que não se conhecessem antes?

Podia continuar, mas tenho que sair. Dão-se alvíssaras a quem me iluminar...

Nota: agradeço a simpática referência a esta posta no Delito de Opinião.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Semana de Macau em Lisboa

É já nesta sexta-feira que começa a semana de Macau em Lisboa, prolongando-se até quarta-feira seguinte. Uma óptima oportunidade para rever velhos amigos e matar saudades do Oriente.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O glorioso Boavista de Macau

Nos idos de 1997, um grupo de residentes de Macau sócios e adeptos do Boavista Futebol Clube juntou-se e organizou a equipa que surge nesta fotografia, reforçada com um ou dois amigos que, embora preferindo outros emblemas, simpatizavam com a equipa das "camisolas esquisitas", como alguém uma vez lhe chamou numa competição europeia.

Para a posteridade, aqui fica o nome dos eleitos: atrás, da esquerda para a direita - Paulo Nascimento, Nuno Lima Bastos, Alexandre Bastos e Fernando Botelho; à frente, na mesma ordem - Carlos Nascimento, José Manuel Costa, Luís Correia e Victor Chung.

O tempo passa, mas a memória desse belo momento fica aqui imortalizada. Obrigado, amigos!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Um país, um sistema para os dissidentes

Dissident HK handed to mainland jailed 9 years
Defendant should not have been tried over border: lawyers


Minnie Chan and Phyllis Tsang
South China Morning Post
January 21, 2010

Questions over the implementation of "one country, two systems" have been raised by the jailing of a former student leader of the 1989 Tiananmen protests by a Sichuan court after he was handed over to the mainland by Hong Kong immigration authorities.

The Shehong County People's Court sentenced Zhou Yongjun, 42, to nine years in jail on Friday after convicting him of attempted financial fraud and fining him 80,000 yuan (HK$90,840), the Hong Kong-based Information Centre for Human Rights and Democracy said.

One of Zhou's lawyers, Chen Zerui, said his case stemmed from a complaint by Hang Seng Bank about a suspicious request to transfer overseas HK$6 million from a Hong Kong account registered to Wang Xingxiang, whose name was on the phony Malaysian passport Zhou used to try to enter Hong Kong.

The signature on the transfer form did not match that of the original account holder and the name was placed on a money-laundering watch list.

He said Hong Kong police had found no evidence linking Zhou to the transfer request during 48 hours of questioning following his arrival from Macau on September 28, 2008, and comparing his signature with that on the transfer form. He said Zhou was then passed back to Hong Kong immigration authorities, who handed him over to the mainland after he declined to reveal his true identity.

Another of Zhou's lawyers, Mo Shaoping, said there were jurisdictional concerns about the case, because the alleged fraud was committed in Hong Kong and the alleged victim was Hong Kong-based Hang Seng Bank.

"Firstly, it has to do with the location where the alleged crime was committed," Mo said. "It was allegedly committed in Hong Kong and Sichuan has no jurisdiction over that.

"Hong Kong is a special administrative region. Under 'one country, two systems' none of the mainland judicial authorities have the right to handle a Hong Kong lawsuit."

He said that if Hong Kong immigration authorities wanted to turn Zhou away, the proper procedure would have been to send him back to Macau; there was no reason to send him to a third location, Shenzhen.

"If they have doubts about his identity, they should send him back to Macau, where he came from, instead of sending him to Shenzhen," Mo said.

Zhou's human rights had also been violated, with Shenzhen authorities having detained him for seven months without notifying his family in the US or Sichuan, he said.

Speaking from Los Angeles, Zhang Yuewei, Zhou's girlfriend and the mother of their two-year-old daughter, said the Hong Kong government had violated the "one country, two systems" formula by sending him to the mainland.

Democratic Party chairman Albert Ho Chun-yan believes Zhou's sentence is related to his background as a student leader during the Tiananmen protests in 1989. Ho, a member of the Hong Kong Alliance in Support of Patriotic Democratic Movements in China, said the Hong Kong government had not provided details of Zhou's case, including his 48 hours of questioning by Hong Kong police, even though he had asked for such information months ago on behalf of Zhou's legal team.

"The Hong Kong government might have political considerations behind this arrangement," Ho said. "If we had been able to obtain this information, it might have helped Zhou's plea."

Zhou, from Sichuan, captured global attention in 1989 by kneeling on the steps of the Great Hall of the People beside Tiananmen Square with two other students and pleading for top Beijing leaders to acknowledge student calls for political reform and the stamping out of corruption.

Zhou managed to get out of the mainland in 1993 and moved to the United States. He returned in 1998 to visit his elderly parents after his mother fell ill, and was sentenced to three years in a labour camp in Mianyang, Sichuan.

His name made headlines again after Hong Kong immigration authorities handed him over to Shenzhen authorities in September 2008 for using the phony passport bearing the name of Wang Xingxiang. The name was a pseudonym used by Zhang Hongbao, founder of a mainland qi gong organisation known as Zhong Gong, to open bank accounts overseas. Zhang was wanted by mainland police for rape, illegally collecting money and other charges from the early 1990s. He fled to the United States in 2000 and died in a car accident on July 31, 2006.

Zhou's girlfriend said he denied the fraud charge and that he was the victim of bad luck and mistaken identity.

She said he had obtained the fake passport through an immigration agency - a practice common among exiled dissidents, many of whom found themselves stateless when Beijing refused to renew their passports.

A Hong Kong police spokesman said the force would not comment on an individual case. A spokeswoman for Hang Seng Bank also declined to comment, as did the Hong Kong government.

Chen said Zhou had decided to appeal.

Additional reporting by Associated Press

Louvor por quatro dias de trabalho!

Quatro dias de serviço dão direito a um louvor no Diário da República! Mais palavras para quê?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Os avos e os cêntimos

Anunciava o JTM de ontem um aumento de dois cêntimos na tarifa da electricidade em Macau. E eu que pensava que a moeda local se dividia em cem avos...