Apesar de ter já perdido a conta ao número de vezes que estive em Banguecoque, a mistura que ali se verifica entre tradição e modernidade nunca pára de me despertar a atenção. Lado a lado, encontram-se, com a maior das facilidades, os edifícios mais modernos e pequenos oratórios a céu aberto, onde a população continua a prestar culto às divindades por entre o barulho e a poluição do interminável trânsito.
Os contrastes arquitectónicos também ficam claros em imagens como esta abaixo, onde um santuário surge quase emparedado pela descomunal volumetria dos complexos
Siam Paragon e
Central World.
A imagem do monarca, símbolo e garante da unidade nacional, também é omnipresente, seja nas ruas da cidade ou até no interior dos centros comerciais. Sinceramente, dispensava era aquele vídeo a idolatrá-lo antes do início das sessões de cinema (a que temos que assistir de pé - e já houve turistas condenados a pena de prisão por não o fazerem). Cada coisa no seu lugar...
Para quem gosta da melhor seda tailandesa, é obrigatória uma visita ao armazém
Jim Thompson, no início da Thanon Surawong (perto da famosa Phat Pong). Só não é muito bom para a carteira...
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