A censura chinesa começou a visar Barack Obama logo no seu primeiro discurso à nação e ao mundo enquanto 44.º presidente dos Estados Unidos da América.
Esta gente parece ter medo até da sua própria sombra! Tudo o que possa soar a reaccionário tem que ser mantido longe do povo. Para o zé povinho, esses básicos, bastam Jogos Olímpicos e taikonautas que cantam karaoke nos estádios e pavilhões. Trabalhem, comam, durmam e festejem umas coisas, desde que não armem muita confusão. Também não se reproduzam muito, que o país não suporta tanta gente. Podem ver televisão e aceder à Internet, mas com juízo. Podem falar de política, desde que não seja para dizer mal. Melhor, até podem dizer mal, mas só dos outros: dos americanos, dos israelitas, dos europeus (especialmente dos franceses da Carla Bruni e do Sarkozy). Pobre condição!
Mais detalhes aqui, no Público (enquanto não for também censurado...). E, já agora, na minha crónica de hoje no JTM.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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