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2 comentários:
Não consigo encontrar qualquer contradição no facto de o governo ter decidido que mesmo quem não seja residente efectivo de Macau possa receber. Por não se encontrarem presentemente em Macau, não quer dizer que nada os ligue presentemente ao local onde já estiveram e alguns aí fizeram coisas muito meritórias, justificando que pobre é a sociedade que não conhece ou despreza o seu passado. Apesar de Macau ser terra de passagem, nem tudo é passageiro ...
Agradeço o contributo e respeito a sua perspectiva. No entanto, julgo que deve haver uma fronteira de razoabilidade, como refiro no meu artigo «Maleitas do Subsídio», de 29 de Maio último, que pode encontrar mais abaixo neste blogue.
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