Pouco depois, o director do Jornal Tribuna de Macau partilhava do meu raciocínio num programa de rádio (mais pormenores aqui).
Agora, é o próprio número dois da Voz Plural a assumir, em declarações ao Hoje Macau, que «este projecto surge na continuidade de uma longa tradição, uma lista que tem sempre existido».
Estamos, finalmente, entendidos nesta matéria! Podemos, então, seguir em frente e começar a ver o que distingue o programa eleitoral da Voz Plural/Por Macau/Macau Sempre do da Nova Esperança.
Para já, no final da sessão de sábado passado entre o candidato único a chefe do executivo e os membros do colégio eleitoral que o vai designar dentro de dias, viram-se claras diferenças de posicionamento entre um muito crítico líder da Nova Esperança (tal como, aliás, a maioria da imprensa escrita de língua portuguesa) e um dócil cabeça-de-lista da Voz Plural, que considerou o programa de Chui Sai On «bem elaborado». Aguardemos pelos desenvolvimentos...
(1) Enfim, tão anónimas como, por exemplo, não referir o nome daquele jornalista (que muito prezo) da TDM que nunca faz uma reportagem sem usar as expressões «com o intuito», «que teve como palco» ou «no que ao (...) diz respeito» - só não adivinha quem anda muito distraído...
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