quinta-feira, 2 de julho de 2009

Diga lá outra vez

Talvez não, mas não é assim que vão convencer o eleitorado. É que, anteontem, na "foto de família" da lista Voz Plural, estavam lá todos (como também notou o Bairro do Oriente): José Sales Marques e Fátima Santos Ferreira, números um e dois da Por Macau há quatro anos, António Dias Azedo, respectivo mandatário nas últimas eleições, e Leonel Alves, Anabela Ritchie, António José de Freitas, José Manuel Rodrigues e Lourenço do Rosário, que foram alguns dos principais dinamizadores dos projectos Por Macau e Macau Sempre.

Qual é o problema? Absolutamente nenhum (salvo seja). Mas não fui eu que disse que a minha lista não tinha «nada a ver com aquilo que aconteceu há quatro anos» (Ponto Final de ontem)...

Adenda em 3 de Julho: como eu já devia ter calculado, começaram a surgir aqui comentários "anónimos" a criticar esta posta. Ora, goste-se ou não se goste das minhas opiniões, a verdade é que dou sempre a cara por elas e assumo os riscos daí resultantes. Por isso, é altura de equilibrarmos as coisas, em nome da seriedade do debate: a partir de agora e até ao dia das próximas eleições legislativas locais (20 de Setembro), não serão permitidas mensagens anónimas neste blogue. Os comentários com autoria devidamente identificada serão todos publicados, assumindo, assim, os seus autores a responsabilidade do respectivo conteúdo perante os demais leitores.

Aproveito a oportunidade para sugerir aos autores dos comentários anónimos da noite passada a leitura de dois artigos d'O Clarim da última sexta-feira, 26 de Junho: «Trunfos por encontrar», de José Miguel Encarnação, e «Macaenses», de Pedro Daniel Oliveira. Até os poderão comentar na página do jornal, mas terão que se identificar para esse efeito...

Recomendo-lhes, ainda, que ouçam a gravação do programa da Rádio Macau «Contraponto» desse dia. A parte relevante é a que decorre entre os 35'55" e os 51'12".

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