A iniciativa partiu dos Serviços de Educação do território, que pretendem pôr em prática um projecto de desenvolvimento tecnológico das escolas locais, que passa, entre outros, por disponibilizar a alunos e professores os recursos necessários para uma formação no âmbito das novas tecnologias.
O projecto conta com o apoio da Fundação Macau, que concedeu um subsídio de 150 milhões de patacas (13 milhões de euros).
O director dos Serviços de Educação de Macau, Sou Chio Fai, mostrou-se interessado na tecnologia portuguesa que, segundo os responsáveis do projecto, permite o acesso à Internet, tem uma autonomia de seis horas e é resistente ao choque e à água, para além de trabalhar com qualquer sistema operativo. "O computador Magalhães é muito interessante e vamos ponderá-lo em conjunto com outros projectos", afirmou Sou Chio Fai, em declarações à Lusa.
A possibilidade de o Magalhães chegar a Macau e a sua versatilidade de operação em qualquer sistema operativo pode também ser uma porta de entrada do computador português na China, onde o mercado potencial é elevado».
Não sou S. Tomé, mas esta é uma daquelas notícias em que só acredito mesmo vendo...
2 comentários:
O Magalhães à Venezuela já chegou, que o grande amigo de Sócrates já o anunciou. Mas ainda não percebi se, na sua viagem para Macau, volta para trás passando primeiro por África, ou se segue por águas do Pacífico. Sendo este o caso, é capaz de não passar das Filipinas, se bem me lembro.
A sua previsão é bem capaz de se concretizar. A verdade é que o assunto parece ter morrido tão depressa como surgiu...
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