A propósito da vinda do deputado socialista José Lello a Macau, recordo esta posta publicada em Setembro último no blogue Arrastão. Entre os comentários que recebeu, conta-se a reprodução de um artigo de opinião do "nosso" Hélder Fernando originariamente saído no Hoje Macau de 16 desse mês.
«O PS aprovou hoje as alterações ao sistema de voto dos emigrantes portugueses, alegando que o voto por correspondência permitia a existência de “chapeladas” eleitorais. E quem é que o PS escolheu para apresentar este projecto e defender alegado reforço da transparência do processo eleitoral? José Lello. Isso mesmo. José Lello, o dirigente do Partido Socialista responsável pela mais cara campanha no estrangeiro de que há memória, e que está a ser investigada pela PJ depois de ser público que a campanha no Rio de Janeiro foi financiada por um empresário entretanto detido pela justiça brasileira no processo da “máfia dos bingos”. O mesmo empresário que, vá-se lá saber porquê, foi depois nomeado cônsul honorário em Cabo Frio pelo Governo do PS. Para compor o ramalhete, Maria Carrilho, a única deputada do PS eleita pelos círculos da emigração, faltou ao debate que lhe dizia directamente respeito.»
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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